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Venda ilegal de animais silvestres persiste há mais de 40 anos na Feira de Duque de Caxias, um crime ambiental recorrente







Venda ilegal de animais na Feira de Duque de Caxias

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Venda ilegal de animais na tradicional Feira de Duque de Caxias

macaco feira

A tradicional Feira de Duque de Caxias, que acontece todos os domingos do ano, sofre com um crime que acontece há mais de 40 anos: a venda ilegal de pássaros, lagartos, tartarugas, macacos e outros animais silvestres. Segundo uma reportagem do RJ2, os animais são escondidos em caixas, sacos plásticos e até mesmo meias.

Na tentativa de driblar a fiscalização, os comerciantes chegam muito cedo, antes mesmo das viaturas do Ibama. O tráfico de animais no Rio de Janeiro não se limita a este local, pois na feira de Honório Gurgel também foram flagrados casos do mesmo crime, com os vendedores sendo mais cautelosos. Um deles chegou a esconder os animais dentro do carro.

É importante ressaltar que criar animais silvestres também é passível de punição pela lei de crimes ambientais, a menos que os animais sejam provenientes de criadouros legalizados e possuam toda a documentação necessária.

A prefeitura de Duque de Caxias declarou que as ações de combate à venda ilegal de animais silvestres são de responsabilidade do Comando de Polícia Ambiental da Polícia Militar e da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente, contando com o apoio da Patrulha Ambiental da Guarda Municipal todos os domingos durante a feira.

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