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Mulher é acusada de tentativas de homicídio envenenando doces e é investigada pela polícia em Goiás.






Ela é acusada por tentativas de homicídio – Jornalismo

Ela também é acusada por tentativas de homicídio contra outras duas pessoas. A denúncia do Ministério Público de Goiás diz que ela ofereceu os doces envenenados a outros familiares do ex-namorado. As mortes só não se concretizaram porque ambos recusaram o alimento. Ainda de acordo com os investigadores, ela mantinha contato com as vítimas porque fingia estar grávida do ex-companheiro.

A Polícia acredita que ela cometeu o crime para afetar o ex-namorado e por não aceitar o fim da relação. Em conversas via WhatsApp, ela perguntou qual era o maior medo dele e concluiu que era de perder a família.

Amanda pesquisou antes e no dia do crime se seria possível descobrir o envenenamento. Ela também procurou na internet se a substância tinha gosto.

Ela também comprou veneno pela internet usando o próprio nome e endereço. A advogada pediu a entrega em Itumbiara, a cerca de 200 km da capital goiana. Como não estava na cidade, ela pediu a um motorista de aplicativo que levasse a caixa até ela, em Goiânia.

Vídeos obtidos pela investigação mostram mulher recebendo e abrindo o pacote. A nota fiscal mostra que a substância adquirida é a mesma encontrada no corpo das vítimas.

Neste caso chocante, uma mulher está sendo acusada pelo Ministério Público de Goiás por tentativas de homicídio contra outras duas pessoas. Segundo a denúncia, ela ofereceu doces envenenados a familiares do ex-namorado, com o intuito de causar suas mortes. Felizmente, as vítimas recusaram o alimento, o que impediu que o crime se concretizasse. As investigações revelaram que a acusada mantinha contato com as vítimas sob a falsa alegação de estar grávida do ex-companheiro.

A polícia acredita que a acusada cometeu os crimes como uma forma de vingança pelo fim do relacionamento, demonstrando um comportamento extremamente violento e obsessivo. Em trocas de mensagens no WhatsApp, ela demonstrou conhecer os medos do ex-namorado, chegando à conclusão de que seu maior receio era perder a família.

Amanda, como é identificada, fez pesquisas prévias para verificar a viabilidade do envenenamento, além de buscar informações sobre o gosto da substância utilizada. De forma premeditada, ela adquiriu o veneno pela internet, fazendo a compra em seu próprio nome e endereço. Posteriormente, solicitou a entrega em outra cidade e providenciou o transporte do produto até sua residência em Goiânia.

Imagens obtidas durante a investigação mostram a acusada recebendo e abrindo o pacote com o veneno. A análise da nota fiscal revelou que a substância adquirida é a mesma encontrada nos corpos das vítimas, reforçando as evidências contra ela.


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