Anac aconselha clientes a acionarem a empresa em casos de voos cancelados. “A empresa aérea deve oferecer assistência material gratuitamente, de acordo com o tempo de espera no aeroporto, contado a partir do momento em que houve o atraso, o cancelamento ou a interrupção”, pontuou.
No atual contexto pós-acidente aéreo, e considerando aspectos de fatores humanos, a Agência entende ser importante a intensificação da vigilância continuada e do monitoramento do serviço prestado pela empresa, estabelecendo parâmetros para evitar anormalidades na operação. Essas questões foram tratadas durante a reunião desta sexta-feira.
Nota da Anac
Pouso de emergência em MG
Seis dias após a queda do avião da Voepass que matou 62 pessoas, a empresa teve que desviar um voo por “questões técnicas”. De acordo com a companhia, o caso não se tratou de um “pouso de emergência”. O avião, que partiu de Rio Verde (GO), tinha Guarulhos (SP) como destino. Entretanto, precisou pousar em Uberlândia (MG).
A Aena Brasil, concessionária que administra o aeroporto onde o pouso foi realizado, alegou que a aeronave “declarou emergência”. Contudo, não há confirmação sobre o que motivou a aterrissagem prematura.
A Anac negou pane elétrica para o desvio do voo. A Voepass disse, em nota, que pousou com todo o sistema do avião em funcionamento e que os 38 passageiros foram realocados.
