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Aumento de mais de 20% nas mortes de jornalistas em 2023, segundo levantamento de ONG sediada em Genebra.







Jornalismo: morte de jornalistas em diversos países preocupa ONG em Genebra

Diversos países registraram mortes de jornalistas nos últimos anos, levantando preocupação e alerta por parte de uma ONG com sede em Genebra. Três vítimas foram registradas em Camarões, na Índia, no Líbano e no Paquistão. Além disso, dois jornalistas foram mortos em países como Afeganistão, Bangladesh, Haiti, Nigéria, Filipinas e Estados Unidos da América, segundo o levantamento feito pela organização. A situação se agrava ainda mais quando consideramos que um jornalista foi morto em países como Argentina, Canadá, Colômbia, Egito, Honduras, Lesoto, Mali, Moçambique, Paraguai, Ruanda, Somália, Sudão e Síria.

Crescimento no número de mortes

Comparado com o ano de 2022, que foi marcado pelo início da guerra na Ucrânia e contabilizou 116 mortes de jornalistas, o aumento no número de vítimas foi de pouco mais de 20%. Em 2012, considerado o ano mais mortal desde o início do século, 141 jornalistas foram assassinados, incluindo 35 na guerra síria. Nos últimos cinco anos, os países mais perigosos para os profissionais da mídia foram a Faixa de Gaza (Palestina), com 81 mortos, seguida pelo México, com 61, e pela Ucrânia, com 39.


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