Onda de calor no Rio de Janeiro atinge sensação térmica recorde de 59,3ºC, marcando nova temperatura extrema na cidade.
O recorde anterior havia sido registrado na terça-feira (14), quando a sensação térmica chegou a 58,5°C. Essas medições extremas foram constatadas pela Estação Meteorológica de Guaratiba, na zona oeste do Rio de Janeiro, e são influenciadas pela temperatura e umidade do ar.
Além da sensação térmica, a cidade também tem registrado temperaturas recorde. Na quinta-feira (16), os termômetros chegaram a marcar 42,6°C, a maior temperatura do ano. O recorde anterior era de domingo, com 42,5°C.
Diante desses números preocupantes, a prefeitura do Rio anunciou um plano de resiliência durante esta semana, demonstrando estar atenta aos efeitos do El Niño sobre o clima neste verão. Há expectativa de que o fenômeno climático cause temporais e mais temperaturas extremas nos próximos meses.
Esses números chamam a atenção para a gravidade do problema e a necessidade de medidas efetivas para lidar com as consequências da onda de calor. A população e as autoridades precisam estar preparadas para lidar com os impactos desse fenômeno climático, que tende a trazer mais dias escaldantes e extremos durante os próximos meses.
Portanto, é fundamental que o poder público esteja atento para a realização de ações que visem mitigar os efeitos dessa onda de calor, garantindo assim a segurança e o bem-estar da população frente às alterações climáticas. A prevenção e o planejamento são essenciais para lidar com essas situações extremas, e é responsabilidade das autoridades buscar soluções que possam minimizar os impactos causados por esses recordes de temperatura.
