*quando o entrevistado recebe a lista com o nome e número dos candidatos.
Sobre as pesquisas
O levantamento do Datafolha foi encomendado pela Folha de S.Paulo e ouviu 1.204 eleitores entre os dias 15 e 17 de outubro. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%. O levantamento foi registrado no TSE: SP-05561/2024.
O instituto Paraná Pesquisas ouviu 1.500 eleitores. As entrevistas foram feitas de 12 a 15 de outubro. A margem de erro é de 2,6 pontos percentuais para mais ou para menos, e o índice de confiança de 95%. O levantamento foi registrado na Justiça Eleitoral sob o número: SP-06311/2024.
Futura Inteligência realizou 1.000 entrevistas no formato CATI (entrevista telefônica assistida por computador) no dia 11 de outubro. Com 95% de nível de confiança, a pesquisa foi registrada no TSE sob o número SP-08539/2024. A margem de erro da pesquisa é de 3,1 pontos percentuais para mais ou para menos.
A Quaest entrevistou 1.204 eleitores entre os dias 13 e 15 de outubro. O nível de confiança é de 95%, e o protocolo de registro na Justiça Eleitoral, SP-05735/2024. A sondagem foi contratada pela TV Globo, e a margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
As pesquisas eleitorais têm sido uma das principais ferramentas utilizadas pelos candidatos e eleitores para avaliar o cenário político em época de eleições. Neste contexto, diversos institutos renomados têm realizado levantamentos para tentar prever os resultados das eleições.
O Datafolha, um dos institutos mais tradicionais do país, encomendou uma pesquisa que ouviu 1.204 eleitores, com margem de erro de 3 pontos percentuais. Já o Paraná Pesquisas ouviu 1.500 eleitores e registrou a pesquisa na Justiça Eleitoral. A Futura Inteligência optou pelo formato de entrevista telefônica assistida por computador, enquanto a Quaest fez suas entrevistas entre os dias 13 e 15 de outubro.
É importante ressaltar que as pesquisas eleitorais são apenas uma fotografia momentânea do cenário político, e que a decisão final ainda está nas mãos dos eleitores. Portanto, é fundamental que os eleitores analisem os dados coletados pelos institutos com criticidade antes de definirem seus votos.
