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Contrato rompido com produtora do comício e acusação de uso de drogas mexem com campanha eleitoral em São Paulo

Boulos rompe contrato com produtora responsável por comício

Ao romper o contrato com a Zion Produções, responsável pela organização de eventos de sua campanha eleitoral, Guilherme Boulos gerou polêmica. A empresa recebeu um pagamento de R$ 450 mil em 23 de agosto, mas teve seu contrato desfeito pelo candidato após algumas divergências. Essa atitude demonstra a rigidez e importância que o político atribui à transparência e ética em sua campanha.

Polêmica sobre acusação de uso de drogas

Uma acusação feita por Pablo Marçal (PRTB) gerou controvérsias na campanha eleitoral, envolvendo Guilherme Boulos em uma polêmica envolvendo uso de drogas. Boulos declarou que Marçal tentou prejudicá-lo ao fazer acusações infundadas sobre seu suposto uso de cocaína. A situação se tornou ainda mais complicada quando se descobriu que as acusações se referiam a um homônimo do candidato a vereador Guilherme Castro Boulos, não o candidato à prefeitura.

Desconstrução do estigma de radicalização

Guilherme Boulos tem enfrentado críticas de seus adversários que o classificam como radical e extremista. Em resposta a essas acusações, o candidato afirmou que se orgulha de sua história como líder do MTST e destacou os pontos negativos de outros candidatos, como Ricardo Nunes e Pablo Marçal. Essa tentativa de desconstruir o estigma de radical mostra a estratégia de Boulos em se apresentar como um líder comprometido com pautas sociais e políticas inclusivas.

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