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Secretário de Estado dos EUA alerta G7 sobre possível ataque do Irã e Hezbollah contra Israel em retaliação aos assassinatos de líderes Hamas e xiita.






Alerta de possibilidade de ataque contra Israel

NOVA YORK, 5 AGO (ANSA) – O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, alertou os países do G7 de que o Irã e o Hezbollah podem conduzir um ataque contra Israel nesta segunda-feira (5), em retaliação aos assassinatos do líder da ala política do Hamas, Ismail Haniyeh, em Teerã, e do comandante militar do movimento xiita, Fuad Shukr, em Beirute, no Líbano.

A informação é do site americano Axios, que cita “três fontes informadas sobre a ligação”. Segundo o portal, Blinken pediu uma reunião por videoconferência com seus colegas do G7 para tentar organizar uma pressão de última hora sobre Irã e Hezbollah, de modo a minimizar a retaliação “o máximo possível”.

Em abril passado, o Irã já lançou um ataque com drones e mísseis em direção a Israel, mas a maioria dos projéteis foi interceptada no ar. De acordo com o jornal Jerusalem Post, o Irã já emitiu um aviso a pilotos de avião para que evitem o centro, o oeste e o noroeste do país.

Nesta segunda-feira, o secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, fez um alerta para os países do G7 sobre a possibilidade de um ataque contra Israel por parte do Irã e do grupo Hezbollah. Segundo informações obtidas pelo site Axios, Blinken convocou uma reunião de urgência por videoconferência com os líderes do G7 para discutir formas de pressionar o Irã e o Hezbollah a fim de minimizar os riscos de retaliação.

No contexto dos recentes assassinatos do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, em Teerã, e do comandante do Hezbollah, Fuad Shukr, em Beirute, a preocupação com um possível ataque aumentou. Em abril deste ano, o Irã lançou ataques com drones e mísseis em direção a Israel, mas a maior parte dos projéteis foi neutralizada pelas defesas do país.

O Irã já emitiu um aviso aos pilotos de avião para evitar sobrevoar certas regiões do país, indicando uma possível preparação para novos ataques. A tensão na região do Oriente Médio permanece alta, com a comunidade internacional buscando formas de evitar um conflito generalizado.


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