O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, têm em comum uma postura autoritária e desrespeitosa em relação à democracia e aos direitos humanos. O tom incisivo e depreciativo de Trump em relação à vice-presidente Kamala Harris e sua retórica alarmista durante comícios são preocupantes. Da mesma forma, Maduro ameaça com um “banho de sangue” caso não seja reconduzido ao cargo, demonstrando um desrespeito à legislação e à integridade dos sistemas democráticos.
A democracia é essencial para o desenvolvimento social e a garantia dos direitos fundamentais. Trump e Maduro se destacam por suas atitudes antidemocráticas e discursos de ódio. Enquanto Trump ameaça com uma terceira guerra mundial e propaga teorias da conspiração sobre imigrantes, Maduro desqualifica o sistema eleitoral brasileiro e ameaça com violência caso seja derrotado nas eleições. Ambos utilizam a retórica do medo e da intolerância para justificar suas ações.
A democracia não é apenas um sistema político, mas um valor civilizatório conquistado com esforço ao longo da história. A dignidade da pessoa humana e a garantia de direitos são pilares indispensáveis para uma convivência harmoniosa e justa. O desprezo de Trump e Maduro por esses princípios revela um déficit civilizatório preocupante e exige a rejeição de suas práticas autoritárias.
Em um contexto global de avanço das liberdades individuais e dos direitos humanos, figuras como Trump e Maduro representam um retrocesso significativo. A defesa de valores abstratos e a criação de inimigos imaginários são estratégias usadas para minar a democracia e justificar ações repressivas. Para o progresso da humanidade, é essencial combater essas formas de autoritarismo e preservar as conquistas democráticas.
