China viveu o mês de julho mais quente em seis décadas

No mês passado, a China registrou temperaturas recordes, tornando julho o mais quente desde o início dos registros há 60 anos, de acordo com a agência meteorológica nacional.

De acordo com as informações divulgadas, julho de 2021 foi oficialmente considerado o “mês de julho mais quente desde o início dos registros completos em 1961 e o mês mais quente na história da observação meteorológica do país”. Esse dado alarmante reflete a tendência preocupante de aumento das temperaturas no mundo, impulsionada pela mudança climática.

A China, que é o maior emissor de gases do efeito estufa do mundo, tem enfrentado com maior frequência eventos climáticos extremos, como ondas de calor, secas intensas e chuvas torrenciais. Esses fenômenos extremos têm impactos significativos na população e na economia do país, gerando preocupações sobre a necessidade de medidas urgentes para lidar com as consequências das mudanças climáticas.

A comunidade científica alerta que a tendência de aumento das temperaturas e eventos climáticos extremos irá se agravar se não forem adotadas ações efetivas para reduzir as emissões de gases poluentes e promover práticas sustentáveis. A China, juntamente com outros países, precisa intensificar seus esforços na busca por soluções que contribuam para conter o aquecimento global e proteger o meio ambiente para as futuras gerações.