Senador Flávio Bolsonaro nega envolvimento com “Abin Paralela” em vídeo polêmico nas redes sociais, apontando ataque de criminosos.




Flávio Bolsonaro se defende de acusações de envolvimento com “Abin Paralela”

Flávio Bolsonaro se defende de acusações de envolvimento com “Abin Paralela”

O senador Flávio Bolsonaro, do partido PL do Rio de Janeiro, utilizou as redes sociais nesta quinta-feira, dia 11, para negar qualquer ligação com a chamada “Abin Paralela”. Em um vídeo publicado no Twitter, Flávio afirmou ser vítima de criminosos que teriam acessado ilegalmente seus dados.

Em seu pronunciamento, Flávio Bolsonaro mencionou o envolvimento da Polícia Federal, atribuindo ação a um suposto “grupo especial de Lula”. Ele afirmou ter sido atacado por criminosos que acessaram seus dados sigilosos na Receita Federal.

A declaração do senador foi feita em resposta à descoberta de um áudio pela PF, no qual ele conversa com Ramagem sobre um suposto plano para protegê-lo no inquérito da “rachadinha”. O áudio, revelado durante a Operação Última Milha, possui mais de uma hora de duração e faz parte das provas reunidas pela polícia, que cumpriu cinco mandados de prisão preventiva nesta quinta-feira.

Flávio Bolsonaro relatou ter solicitado formalmente à Receita Federal informações sobre quem teria acessado seus dados sigilosos, porém teve seu pedido indeferido. Ele alegou ter interpelado a Justiça para ter acesso às informações, destacando que o governo de seu pai, Jair Bolsonaro, não interferiu em seu favor.

O senador afirmou que ainda não obteve uma resposta oficial sobre a solicitação, mas teria ouvido falar sobre a abertura de processos disciplinares contra funcionários da Receita envolvidos no acesso ilegal aos seus dados. Ele sugeriu a existência de uma “força-tarefa do crime” dentro da Receita atuando contra ele.

Flávio Bolsonaro encerrou seu pronunciamento reforçando a ideia de que é vítima de um complô e que continuará buscando respostas sobre o vazamento de seus dados sigilosos.


Sair da versão mobile