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Jovem empresária é acusada de chefiar tráfico em Goiânia e movimentar milhões, enquanto defesa alega perseguição por sua aparência e condição financeira.






Artigo sobre Casal Chefia Tráfico em Goiânia

Defesa alega que Paolla é perseguida por sua aparência física e a condição financeira

A defesa de Paolla afirma que durante a instrução processual será demonstrada a sua inocência, pois ela está sendo vítima de perseguição por ser jovem, bonita, empresária e bem sucedida financeiramente, segundo Welder Miranda.

Casal chefia tráfico em Goiânia, diz PCGO

Paolla começou a ser investigada após a morte de João Vitor, no Mato Grosso, em fevereiro deste ano. João foi morto em uma emboscada após deixar a facção criminosa da qual Paolla supostamente faz parte. Na ocasião, ele e a filha morreram baleados. A mulher dele e mãe da criança foi atingida, mas sobreviveu.

Valter, marido de Paolla, é apontado pela polícia como um dos principais traficantes de Goiás. Ele também estaria escondido em uma comunidade do Rio de Janeiro e, desde o ano passado, utilizava sua esposa e a mãe dela, Luzia Bastos de Paula, 64, para gerenciar os negócios criminosos, conforme o delegado responsável pelo caso, Rhaniel Almeida.

De acordo com o delegado Rhaniel Almeida, “Diante da descoberta do vínculo entre a Paolla e o Valter a gente aprofundou a investigação e verificou que ele utilizava a companheira e a sogra para movimentar grandes quantidades de dinheiro oriundos do tráfico de drogas.”

A “gata do crime” movimentou mais de R$ 3 milhões em apenas três meses, segundo a polícia. “As contas bancárias da Paolla movimentaram mais de R$ 3 milhões, isso só fim de 2023, quando ela conheceu o Valter”, destacou o delegado, que ressaltou o fato de esse valor ser superior.


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