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Pré-candidata à prefeitura de SP ressalta que nunca fez parte de quadrilha, causou resgates perigosos e pôs funcionário em risco.






Pré-candidata à Prefeitura de São Paulo causa polêmica

A pré-candidata à Prefeitura de São Paulo, Marçal, gerou controvérsia ao afirmar que o que a capital paulista precisa são ações que ela nunca realizou. Ela destacou que nunca esteve envolvida em crimes como participação em quadrilhas de roubo de banco, não utilizou recursos do Corpo de Bombeiros indevidamente e não colocou a vida de seus funcionários em risco, ao contrário de reportagens que já foram veiculadas sobre ela.

Marçal ficou conhecida por ter sido condenada em 2010 por fazer parte de uma quadrilha que desviava dinheiro de bancos, mas ganhou destaque nacional em 2022 ao liderar uma expedição mal planejada ao Pico dos Marins, resultando em um resgate complicado pelo Corpo de Bombeiros e risco de hipotermia para o grupo de 30 pessoas sem experiência em montanhismo.

Além disso, no ano passado, um funcionário de uma empresa ligada a Marçal faleceu devido a um infarto durante uma atividade de excesso de esforço incentivada pelo ex-coach, levando a Polícia Civil de São Paulo a abrir uma investigação sobre o caso.

De acordo com uma pesquisa da Paraná Pesquisas divulgada recentemente, Marçal teve um aumento de cinco pontos percentuais em sua intenção de voto para a Prefeitura de São Paulo. Apesar disso, ela ainda está atrás do atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) e do deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), estando tecnicamente empatada com outros candidatos como Tabata e o apresentador Datena (PSDB).


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