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O UOL entrou em contato com o delegado Marcos Buss
responsável pelas investigações, para confirmar as informações. A reportagem também enviou mensagem para a advogada de defesa, Hortência Menezes. Caso haja resposta, o texto será atualizado.
Júlia é suspeita de envenenar o namorado com brigadeirão. A psicóloga está presa temporariamente desde a noite de terça-feira (4).
Investigação indica ‘conselheira espiritual’ como mandante
Segundo a investigação, “conselheira espiritual” orientou a psicóloga a cometer o crime. Suyany Breschak, que se apresenta como cigana, também foi presa na semana passada em Cabo Frio (RJ) por suspeita de ajudar Júlia a vender bens do empresário.
A Polícia Civil agora analisa áudios enviados pela psicóloga por WhatsApp a outro namorado. Objetivo é confirmar se ela havia sido orientada por Suyany para morar na casa de Ormond. Júlia, contudo, não teria dito ao companheiro que se relacionava com a vítima, e teria atribuído a mudança a um trabalho como babá, indicam as investigações.
Suyany relatou em depoimento que recebeu o carro da vítima para abater parte de uma dívida de R$ 600 mil. Ela também deu detalhes sobre a forma como a psicóloga usou o medicamento para envenenar o brigadeirão. A defesa de Suyany negou envolvimento no crime.
Nessa reportagem exclusiva, trazemos detalhes da investigação sobre o envenenamento do namorado de Júlia, uma psicóloga que está temporariamente presa. Segundo informações obtidas, a “conselheira espiritual” identificada como Suyany Breschak, teria orientado Júlia a cometer o crime. Ambas foram presas, sendo que Suyany também é suspeita de ajudar a vender bens do empresário.
A Polícia Civil está analisando áudios enviados por Júlia por WhatsApp a outro namorado, na tentativa de confirmar se ela agiu sob orientação da “conselheira espiritual”. A investigação aponta que Júlia teria ocultado informações de seu companheiro, atribuindo a mudança repentina a um trabalho como babá.
Durante seu depoimento, Suyany revelou que recebeu o carro da vítima como parte do pagamento de uma dívida de R$ 600 mil. Ela detalhou ainda como a psicóloga utilizou um medicamento para envenenar o brigadeirão consumido pela vítima. A defesa de Suyany, no entanto, nega qualquer envolvimento no crime.
O UOL está acompanhando de perto o desenrolar desta investigação e continuará atualizando os leitores conforme novas informações sejam obtidas. É importante ressaltar a gravidade deste caso e a necessidade de apuração completa dos fatos para garantir a justiça e punição adequada aos responsáveis.
Esse é mais um exemplo de como crimes podem ter motivações inesperadas e envolver pessoas de diversos perfis. A sociedade aguarda por respostas e pela verdade dos fatos, que esperamos ser esclarecidos com transparência e compromisso com a justiça. Acompanhe o desdobramento deste caso em nossos próximos boletins.