DestaqueUOL

Operação Escudo: Críticos sugerem mudança de nome para Operação Matança após ataque no Guarujá e duras declarações do secretário de Segurança.




A última Operação Escudo, no Guarujá, resultou na morte de 28 pessoas. Você se pergunta: agora foram cinco ataques a policiais; haverá 140 mortos? Não é concebível que bandidos ataquem policiais e permaneçam impunes. É preciso investigar, identificar os responsáveis e puni-los. Essa Operação Escudo não é um bom exemplo, mas é um extraordinário aviso, muito inquietante.

O que se espera é que essas novas Operações Escudo não reincidam naquelas práticas do ano passado. Tarcísio deveria zelar para que não ocorressem excessos, mas o critério do governador se tornou muito flexível. Estamos diante de um quadro extremamente perturbador. Josias de Souza, colunista do UOL

Tales: Operação Escudo deveria se chamar Operação Matança


Tales Faria criticou a postura de Guilherme Derrite, secretário de Segurança Pública de São Paulo, com o endurecimento das ações policiais. Para o colunista, a estratégia “não tem dado certo”, já que o crime organizado “reagiu e se fortaleceu”.

O nome está errado. Não deveria ser Operação Escudo, mas Operação Matança, que foi o que ocorreu no Guarujá. A polícia entrou lá para matar. As declarações de Guilherme Derrite mostram que a disposição é fazer a mesma coisa. Ele está com uma postura de extrema dureza. O que ele propõe é um regime de exceção. Tales Faria, colunista do UOL



Meio ambiente

Após a última Operação Escudo, que ocorreu no Guarujá, o saldo foi de 28 mortos. O colunista Josias de Souza, do UOL, expressou sua preocupação com a situação, questionando se os recentes cinco ataques a policiais resultariam em mais 140 mortes. A incredulidade diante da possibilidade de criminosos atacarem policiais e continuarem impunes é o ponto de partida de seu argumento.

Josias de Souza defende a necessidade de investigação para identificar os responsáveis pelos ataques e puni-los, destacando que a Operação Escudo serve como um aviso inquietante, apesar de não ser um exemplo a ser seguido. Além disso, ele critica a postura do governador Tarcísio, argumentando que seu critério se tornou muito flexível, o que é extremamente perturbador.

Outro ponto de vista sobre a Operação Escudo é apresentado por Tales Faria, colunista do UOL, que vai além e questiona a nomenclatura da operação. Para ele, ao invés de ser chamada Operação Escudo, deveria ser denominada Operação Matança, em referência aos acontecimentos no Guarujá. Faria acusa a polícia de entrar na região para matar e critica a postura de extrema dureza do secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite.

Tales Faria argumenta que a estratégia de endurecimento das ações policiais adotada por Derrite não tem sido eficaz, demonstrando que o crime organizado reagiu e se fortaleceu. Ele descreve a disposição do secretário como um regime de exceção, demonstrando claramente sua posição contrária. A redação do UOL afirma que a Operação Escudo foi mal vista e que fatos sem justificativa ocorreram no Guarujá. O questionamento é se a rigidez proposta pelo secretário de Segurança Pública de São Paulo é a melhor alternativa para lidar com a situação. A expressão “Operação Matança” sugerida por Tales Faria revela sua indignação diante da operação policial e sua defesa por um enfoque mais cauteloso e humanitário.

Em suma, a última Operação Escudo no Guarujá gerou preocupação e críticas contundentes por parte dos colunistas do UOL, que expressaram sua inquietação diante da situação. A discussão sobre os métodos e estratégias adotadas pela polícia e pelas autoridades responsáveis pela segurança pública continua em pauta e é essencial para garantir a eficácia e a legitimidade das operações policiais.

Artigos relacionados

Botão Voltar ao topo