O velório de Raphael Torres, que também estava a bordo, será às 9h, no cemitério Horto Florestal. Ele também será enterrado ainda hoje, segundo publicação da mãe de Raphael, Suzete Torres, nas redes sociais.
Não há informações sobre Cassiano Tete Teodoro, que pilotava o helicóptero.
Operação de resgate dos corpos ocorreu via terrestre
Expectativa era que o transporte fosse feito pelos ares. Segundo o capitão Roberto Farina, da Defesa Civil, havia neblina e chuva fraca na região desde o começo do dia de ontem.
Após o resgate, os corpos foram levados para o IML de São José dos Campos. No local, eles passaram por exames necroscópicos e, depois, encaminhados para o IML central, na capital.
O deslocamento do local da queda foi feito por uma trilha criada pelo Corpo de Bombeiros. Em entrevista à GloboNews, a capitã Natália Giovanini, do Comando de Aviação da PM, afirmou que esse caminho foi criado porque não havia visibilidade aérea na região. Mesmo nessa trilha, houve grande dificuldade. “Por causa das chuvas, esse caminho ficou coberto de lama”, contou.
Velório de Raphael Torres
Hoje, a cidade de São Paulo se despede de mais uma vítima do trágico acidente de helicóptero que chocou a população ontem. O velório de Raphael Torres, que também estava a bordo, será às 9h, no cemitério Horto Florestal. Ele também será enterrado ainda hoje, segundo publicação da mãe de Raphael, Suzete Torres, nas redes sociais.
Infelizmente, não há informações sobre Cassiano Tete Teodoro, que pilotava o helicóptero no momento do acidente. Familiares e amigos aguardam ansiosos por notícias sobre o piloto.
Operação de resgate dos corpos ocorreu via terrestre
A operação de resgate dos corpos das vítimas ocorreu via terrestre, devido às condições climáticas desfavoráveis na região. Segundo o capitão Roberto Farina, da Defesa Civil, havia neblina e chuva fraca desde o início do dia de ontem, o que impossibilitou a utilização de transporte aéreo para a remoção dos corpos.
Após o resgate, os corpos foram levados para o Instituto Médico Legal (IML) de São José dos Campos, onde passaram por exames necroscópicos. Em seguida, foram encaminhados para o IML central, na capital, para procedimentos adicionais.
O deslocamento do local da queda foi feito por uma trilha criada pelo Corpo de Bombeiros, devido à falta de visibilidade aérea na região. A capitã Natália Giovanini, do Comando de Aviação da Polícia Militar, explicou que a trilha foi uma alternativa necessária devido às condições climáticas. No entanto, mesmo essa trilha apresentou grandes dificuldades, com as chuvas cobrindo o caminho de lama, tornando o transporte dos corpos ainda mais desafiador.