Lula critica previsão da OCDE para a economia brasileira e promete provar que a entidade errou
“Eu vi uma manchete da OCDE, fazendo julgamento da economia brasileira. Eu quero até aproveitar essa gravação aqui para dizer para o pessoal da OCDE que quando chegar no final do ano que vem eu vou convidar vocês para tomar café para provar que vocês erraram com relação à previsão que vocês têm do Brasil”, afirmou.
A OCDE divulgou que, após superar as previsões e crescer fortemente no início de 2023, a economia brasileira deverá crescer 1,8% em 2024. No entanto, o presidente não concorda com essa avaliação e mencionou que outras instituições têm estimativas mais otimistas, como a Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda, que prevê uma expansão de 2,2% em 2024.
Lula também citou as projeções do Banco Central, que estima o crescimento da economia em 1,8% no ano que vem, e do Fundo Monetário Internacional (FMI), que prevê um crescimento de 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2024. Diante desses números, o presidente se mostrou confiante com a situação econômica do país.
O presidente argumentou que o dinheiro está circulando aos poucos na mão das pessoas e destacou o aumento da oferta de crédito por bancos públicos. Ele expressou otimismo em relação a 2024, afirmando que está confiante de que o Brasil vai crescer. Lula utilizou sua própria experiência de superação da fome em Pernambuco para reforçar sua confiança no potencial de crescimento do país.
Portanto, diante das divergentes projeções sobre o crescimento da economia brasileira em 2024, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou sua confiança e otimismo em relação ao futuro do país. A declaração de Lula reflete a sua convicção de que o Brasil tem potencial para superar as expectativas e alcançar um crescimento significativo no próximo ano. A posição do presidente diante das projeções demonstra sua postura combativa em relação às análises que considera negativas para o país.
