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CDH aprova PL que cria Política Nacional de Proteção aos Órfãos de Feminicídio com direito à assistência integral.







Comissão de Direitos Humanos aprova projeto de proteção aos órfãos de feminicídio

A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) aprovou, nesta quarta-feira (8), o PL 1185/2022, que cria a Política Nacional de Proteção e Atenção Integral aos Órfãos e Órfãs de Feminicídio. A proposta, relatada pela senadora Leila Barros (PDT-DF), abrange a promoção de direitos à assistência social, saúde, alimentação, moradia, educação e assistência jurídica gratuita. O projeto seguirá para análise da Câmara dos Deputados, se não for apresentado recurso para votação no Plenário do Senado.

Comissão de Direitos Humanos aprova projeto de proteção aos órfãos de feminicídio

Na última quarta-feira, a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) aprovou por unanimidade o Projeto de Lei 1185/2022, que estabelece a criação da Política Nacional de Proteção e Atenção Integral aos Órfãos e Órfãs de Feminicídio. A iniciativa, de autoria desconhecida, visa garantir direitos fundamentais para as crianças que perderam suas mães em decorrência do feminicídio. O PL foi relatado pela senadora Leila Barros (PDT-DF), que ressaltou a importância de assegurar assistência social, saúde, alimentação, moradia, educação e assistência jurídica gratuita para estas crianças.

A proposta ainda será encaminhada para análise da Câmara dos Deputados, a menos que seja apresentado recurso para votação no Plenário do Senado. O objetivo é garantir que os órfãos e órfãs de feminicídio tenham acesso a políticas públicas efetivas que possam ampará-los diante da complexidade e dor de perder uma mãe nessas circunstâncias.

A criação de uma legislação específica para proteção aos órfãos de feminicídio é uma medida de extrema importância, tendo em vista que o Brasil ainda enfrenta altos índices de violência contra a mulher, resultando em um número significativo de crianças órfãs em decorrência desse crime hediondo. Portanto, a aprovação desse projeto representa um avanço para garantir que essas crianças tenham seus direitos resguardados e recebam o suporte necessário para superar essa difícil realidade.


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