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Ex-funcionária é presa por estelionato e exploração financeira contra idosas após ser denunciada pela sobrinha das vítimas




Investigações de estelionato e exploração financeira contra idosas

As investigações começaram em 4 de janeiro após uma sobrinha das vítimas procurar a polícia. Segundo ela, a suspeita praticou estelionato e exploração financeira contra as idosas.

A suspeita seria ex-funcionária da idosa de 96 anos, para a qual trabalho por mais de dois anos. Após conquistar a confiança da patroa, ela conseguiu, inclusive, uma procuração pública para movimentar as contas correntes da idosa, que é servidora pública federal aposentada.

A mulher fez diversos desvios da conta da idosa, além de apropriar-se de mais da metade do valor da venda de um apartamento em Brasília, vendido por R$ 1 milhão. A família só percebeu a falta das quantias quando a vítima faleceu e foi realizada a partilha de bens.

Após a morte da primeira vítima, a suspeita também passou a cuidar da irmã da falecida. No dia 5 de janeiro, primeiro dia de trabalho, a mulher pegou o cartão bancário da segunda vítima e realizou um saque de R$ 2 mil.

Como já estava sendo monitorada pela Polícia Civil, ela foi presa no dia 8 de janeiro, quando se preparava para realizar outro saque. Em interrogatório, a suspeita entrou em contradição.

Estelionato e Exploração Financeira Contra Idosas

No dia 4 de janeiro, as autoridades policiais deram início a uma investigação após receberem uma denúncia feita por uma sobrinha das vítimas, alegando que uma suspeita havia praticado estelionato e exploração financeira contra idosas.

De acordo com a denúncia, a suspeita havia trabalhado por mais de dois anos como funcionária da idosa de 96 anos. Durante esse período, ela conquistou a confiança da patroa ao ponto de conseguir uma procuração pública para movimentar as contas correntes da idosa, que é servidora pública federal aposentada.

As investigações revelaram que a suspeita teria feito diversos desvios da conta da idosa, além de apropriar-se de mais da metade do valor da venda de um apartamento em Brasília, que foi vendido por R$ 1 milhão. A família das vítimas só descobriu a falta das quantias após a morte da idosa e a realização da partilha de bens.

Após a morte da primeira vítima, a suspeita passou a cuidar da irmã da falecida. No dia 5 de janeiro, ela pegou o cartão bancário da segunda vítima e realizou um saque de R$ 2 mil.

No entanto, a suspeita já estava sendo monitorada pela Polícia Civil e foi presa no dia 8 de janeiro, quando se preparava para realizar outro saque. Durante o interrogatório, a suspeita entrou em contradição, o que reforçou as suspeitas contra ela.


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