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Eleitorado brasileiro alcança 155,9 milhões de eleitores, com crescimento de 5,4% em relação a 2020, segundo TSE.





Eleitorado brasileiro cresce 5,4% em 2022, alcançando 155 milhões de eleitores

Eleitorado brasileiro cresce 5,4% em 2022, alcançando 155 milhões de eleitores

O Brasil registrou um aumento de 5,4% em seu eleitorado, chegando a 155.912.680 de eleitores, segundo dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta quinta-feira (18). Esse número representa a quantidade de cidadãos aptos a participar das eleições municipais deste ano e escolher seus representantes nas urnas.

As eleições, que vão eleger prefeitos e vereadores em todo o país, estão marcadas para os dias 6 e 27 de outubro, respectivamente para o primeiro e segundo turnos. O segundo turno será realizado apenas em cidades com mais de 200 mil eleitores.

É importante ressaltar que os eleitores do Distrito Federal e de Fernando de Noronha (PE) não foram contabilizados nesse cálculo, uma vez que não terão eleições este ano. Em comparação com o último pleito municipal, há quatro anos, houve um significativo aumento no número de eleitores.

As duas maiores cidades do Brasil, São Paulo e Rio de Janeiro, também apresentam a maior quantidade de eleitores aptos a votar, com 9,3 milhões e 5 milhões de eleitores, respectivamente.

A presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, em carta publicada pelo Tribunal, destacou que o crescimento no número de eleitores se deve à modernização do cadastro eleitoral, refletindo o fortalecimento da cidadania e dos direitos democráticos do país.

Cármen Lúcia também defendeu as urnas eletrônicas, enfatizando que o sistema contribuiu para o aumento do eleitorado, demonstrando eficiência e transparência. Vale ressaltar que o modelo das urnas eletrônicas foi alvo de críticas por parte do ex-presidente Jair Bolsonaro e seus apoiadores durante as eleições nacionais de 2022.

“O elevado número de eleitores confirma a importância de eleições democráticas, livres, auditáveis e transparentes para a consolidação da democracia no Brasil”, afirmou a ministra.


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