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Ataque de motorista jordaniano mata guardas israelenses em fronteira com a Cisjordânia, deflagrando onda de violência na região

Guardas israelenses mortos na Jordânia

O motorista de um caminhão jordaniano matou três guardas israelenses em um posto de fronteira entre a Jordânia e a Cisjordânia, território palestino invadido por Israel em 1967 e sob ocupação militar desde então. De acordo com relatos de familiares, o atirador de 39 anos fazia parte de um ramo da tribo árabe Huwaitat, do sul da Jordânia. Ele foi morto por soldados israelenses em retaliação. O ataque ocorreu em uma área conhecida por ser geralmente tranquila na fronteira com a Jordânia, o que levou o jornal inglês The Guardian a afirmar que a violência proveniente da ofensiva em Gaza está se espalhando pela região. Desde o início da semana passada, Israel tem realizado uma grande operação na Cisjordânia, onde mais de 650 palestinos foram mortos desde outubro do ano passado, em contraste com doze mortes do lado israelense. Além disso, nesta segunda-feira, Israel realizou um ataque aéreo na Síria, resultando em 14 mortos e 43 feridos, de acordo com a agência de notícias Síria Sana.

Festa paralímpica

O Brasil conquistou seu melhor desempenho na história das Paralimpíadas, que foram encerradas ontem em Paris. O país ficou em quinto lugar no quadro de medalhas, atrás apenas da China, Grã-Bretanha, Estados Unidos e Holanda. Foram 25 medalhas de ouro, 26 de prata e 38 de bronze, marcando um recorde de medalhas de ouro em relação à edição anterior em Tóquio. A cerimônia de encerramento foi realizada no Stade de France, com destaque para shows que celebraram a inclusão e participação dos dançarinos de breaking brasileiros Samuel Henrique, conhecido como Samuka, e Lucas Machado, o Perninha, que se apresentaram ao som do DJ Cut Killer.

Show de fogos encerra os Jogos Paralímpicos de Paris
Imagem: Stephanie Lecocq/Reuters

Deu no El País

A oposição venezuelana está se recompondo no exílio. Segundo a reportagem, a saída de González, exilado na Espanha, enfraquece e retira a legitimidade de sua reivindicação ao cargo de presidente. Por outro lado, o texto indica que o entorno de Maduro está avaliando a situação como insustentável, embora ele se recuse a deixar o poder. Essas informações foram atribuídas a fontes venezuelanas envolvidas nas negociações em curso.

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