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Investigação revela reviravolta no caso da morte da cigana na Bahia: marido adolescente é suspeito após perfil genético ser encontrado na arma do crime.

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Investigação da morte da cigana atribui o caso a tiro acidental de criança

Ainda no ano passado, a investigação da Polícia Civil da Bahia sobre a morte da cigana atribuiu o episódio a um tiro acidental desferido pelo irmão do companheiro da vítima, de nove anos. Na ocasião, foi informado que o menino não responderia pelo crime, uma vez que não há processamento e julgamento penal de crianças com menos de 12 anos.

A Polícia Civil da Bahia chegou a dizer que a vítima e o menino brincavam com a arma no momento do disparo. A criança estaria com o revólver apontado na direção de Hyara, quando teria disparado acidentalmente. O revólver, de acordo com a investigação, pertencia à sogra da vítima.

As autoridades também chegaram a descartar a hipótese que apontavam desavenças familiares ou feminicídio. Porém, os familiares de Hyara sempre defenderam essas teses e acusaram o sogro da garota de ter planejado o crime. Eles apontaram que a adolescente foi alvo de vingança em razão de uma suposta relação extraconjugal entre a sogra dela e um dos seus tios.

A Polícia Civil mudou rumo da investigação após o DPT (Departamento de Polícia Técnica) encontrar o perfil genético de marido adolescente na arma usada no crime.

Em caso de violência, denuncie

Ao presenciar um episódio de agressão contra mulheres, ligue para 190 e denuncie.


Investigação aponta para tiro acidental de criança na morte da cigana

No decorrer do ano passado, a Polícia Civil da Bahia conduziu uma investigação sobre a morte de uma cigana que resultou na atribuição do episódio a um tiro acidental disparado pelo irmão do companheiro da vítima, um menino de apenas nove anos. Segundo as autoridades, a criança não seria responsabilizada pelo crime, uma vez que menores de 12 anos não são passíveis de processo penal.

De acordo com as informações divulgadas pela Polícia Civil da Bahia, a vítima e o menino estavam brincando com uma arma no momento do disparo fatal. O revólver, utilizado no incidente, pertencia à sogra da vítima. Inicialmente, as autoridades descartaram as hipóteses de desavenças familiares ou feminicídio.

Entretanto, familiares de Hyara, a cigana falecida, contestaram essa versão e afirmaram que o sogro da garota teria arquitetado o crime como forma de vingança por uma alegada relação extraconjugal entre a sogra da vítima e um dos tios da adolescente.

A investigação teve um novo desdobramento quando o Departamento de Polícia Técnica (DPT) encontrou material genético do marido adolescente na arma utilizada no homicídio. Esse achado alterou o curso das investigações e aponta para novas direções no caso.

Em um apelo contra a violência, as autoridades reforçam a importância de denunciar casos de agressão contra mulheres, orientando a população a acionar o número de emergência 190 diante de situações de violência.

Por fim, o caso continua em desenvolvimento, com novas informações surgindo e a necessidade de esclarecer os detalhes dessa trágica ocorrência para que a justiça seja feita.

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