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Demolição de corredores na capital gaúcha depende de baixa no nível do Guaíba e condições climáticas favoráveis, informa secretaria.




Demolição de corredores dependentes do nível do Guaíba

Demolição depende de clima e nível do Guaíba. Ao UOL, a pasta informou que aguarda a previsão climática para concluir o plano de demolição e espera uma redução ainda maior do nível do Guaíba para iniciar os trabalhos. A água baixou ao menor nível desde o fim de abril neste fim de semana, alcançando 3,48 metros.

Primeiro corredor a ser demolido será o localizado no Largo Vespasiano Júlio Veppo. Na sequência, o localizado na Avenida Assis Brasil será desmontado. Estes dois, segundo a secretaria, devem ser removidos até o fim de semana, se as condições climáticas permitirem.

O terceiro, que conecta a Avenida Castello Branco e o Túnel Conceição, é o de situação mais complexa. Com maiores dimensões e ligando o interior à capital, para a construção desta via uma passarela foi derrubada. Para construir a passagem foram utilizadas 80 máquinas em mais de 30 horas. Para a demolição, o mesmo efetivo é necessário.

Passarela derrubada também deve ser reconstruída. Por dificultar a passagem de veículos de ajuda humanitária de grande porte, a passarela que conecta pedestres à rodoviária da capital foi derrubada. Contudo, o prefeito Sebastião Melo (MDB) já havia anunciado a construção de uma nova — desta vez, em aço. Não há previsão para levantamento de uma nova passagem de pedestres.

Corredores serviram como caminho alternativo

Corredores foram construídos para permitir a passagem de veículos de ajuda humanitária. As construções serviram de passagens alternativas durante as fortes chuvas que atingiram a cidade no último mês.


A demolição de corredores da região está dependente de diversos fatores, incluindo o clima e o nível do Rio Guaíba. Segundo informações obtidas pelo UOL, o planejamento para a demolição dos corredores está aguardando a previsão do tempo e espera-se uma redução ainda maior no nível do Guaíba para que os trabalhos possam ser iniciados. No último fim de semana, a água atingiu o menor nível desde o final de abril, chegando a 3,48 metros.

Os corredores a serem demolidos foram anunciados pela secretaria responsável, com o primeiro localizado no Largo Vespasiano Júlio Veppo e o segundo na Avenida Assis Brasil, previstos para serem removidos até o fim de semana, desde que as condições climáticas permitam. O terceiro corredor, que conecta a Avenida Castello Branco e o Túnel Conceição, é o de situação mais complexa devido às suas maiores dimensões e ligação entre o interior e a capital. A construção deste corredor exigiu a derrubada de uma passarela, com um grande contingente de máquinas e horas de trabalho, sendo necessário o mesmo para a demolição.

Além disso, a passarela derrubada também deve ser reconstruída, uma vez que dificultava a passagem de veículos de ajuda humanitária de grande porte. O prefeito Sebastião Melo já havia anunciado a construção de uma nova passarela, desta vez feita em aço, porém não há previsão para a construção de uma nova passagem para pedestres.

Os corredores que estão sendo demolidos foram construídos com o intuito de servirem como caminhos alternativos para a passagem de veículos de ajuda humanitária durante as fortes chuvas que afetaram a cidade no último mês.

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