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Ataque a Tiros na Barra da Tijuca: Presidente Lula lamenta a morte de médicos e pede por investigação imediata e justiça.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lamentou profundamente o ataque a tiros que resultou na morte de três médicos ortopedistas e deixou um ferido em um quiosque na praia da Barra da Tijuca, zona Oeste do Rio de Janeiro, ocorrido nesta quinta-feira (5). Em uma publicação nas redes sociais, Lula expressou sua tristeza e indignação com a notícia do ataque.

As vítimas, identificadas como Diego Ralf Bomfim, Marcos de Andrade Corsato e Perseu Ribeiro Almeida, estavam na cidade para participar de um Congresso Internacional. Vale destacar que Diego era irmão da deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP), o que torna o caso ainda mais chocante e revoltante. Sâmia, juntamente com seu companheiro Glauber Braga (PSOL-RJ), está devastada com a perda trágica do irmão.

Diversos políticos manifestaram solidariedade à família das vítimas e exigiram uma investigação rigorosa e rápida do caso. A deputada federal Fernanda Melchionna, falando em nome de Sâmia Bomfim e Glauber Braga, agradeceu as mensagens de apoio e solidariedade e clamou por justiça. Ela ainda solicitou ao ministro da Justiça, Flávio Dino, que a Polícia Federal acompanhe o caso.

Outros parlamentares, como Guilherme Boulos (PSOL-SP), Kim Kataguiri (União Brasil-SP), Tabata Amaral (PSB-SP) e Nikolas Ferreira (PL-MG), também expressaram sua tristeza e solidariedade à deputada Sâmia Bomfim e às famílias das vítimas. O senador Fabiano Contarato (PT-ES) cobrou uma investigação rigorosa para descobrir a motivação dos assassinatos e prender os responsáveis.

Os integrantes do governo também se manifestaram sobre o ocorrido. O vice-presidente Geraldo Alckmin, que é médico por formação, prestou seus sentimentos aos familiares e amigos das vítimas e pediu que o rigor da lei seja aplicado aos criminosos. O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), determinou que a Polícia Civil utilize todos os recursos disponíveis para solucionar o crime. O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, ordenou a entrada da Polícia Federal no caso por se tratar de um familiar de parlamentares.

O triste episódio também atingiu pessoas importantes fora do meio político. Anielle Franco, irmã da vereadora Marielle Franco assassinada em 2018, solidarizou-se com as famílias das vítimas, destacando que conhece a dor que estão passando. A ministra da Saúde, Nísia Trindade, desejou uma plena recuperação para o médico ferido e afirmou que os responsáveis pelo crime devem ser identificados e punidos.

Diante de mais um episódio de violência brutal, é necessário que as autoridades façam uma investigação minuciosa para descobrir a motivação do crime e garantir a punição dos envolvidos. A execução desses médicos é uma afronta à segurança e à paz da sociedade, e é preciso que medidas efetivas sejam tomadas para evitar que esse tipo de violência se repita. A justiça deve ser feita em nome das vítimas e de suas famílias, que agora lidam com a dor da perda irreparável.

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