
O homem de 54 anos acusado de matar a enteada dele, Andréa Rosa de Lorena, foi condenado pelo Tribunal do Júri a 21 anos de prisão em julgamento ocorrido no Fórum de Campina Grande do Sul. Segundo o Ministério Público do Paraná (MP-PR), Everson Cilian cometeu o crime junto com a então esposa dele, Tânia Melo Becker de Lorena, mãe de Andréa, em 2007.
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Tânia foi presa em 11 de maio de 2024 na cidade de Marilândia do Sul, no Vale do Ivaí. Ela estava foragida há 17 anos e foi denunciada após o caso ser apresentado no programa Linha Direta, da Rede Globo.
Preso em Apucarana em 2023, Everson Cilian foi condenado por homicídio triplamente qualificado, por motivo fútil, asfixia e mediante surpresa. O júri popular, que chegou a ser adiado duas vezes, durou 11 horas.
A defesa de Everson considerou o resultado do julgamento como injusto, e informou que vai recorrer da decisão ao Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR).
Tânia está presa em Apucarana e ainda não há data para julgamento.
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No último julgamento realizado no Fórum de Campina Grande do Sul, um homem de 54 anos foi condenado a 21 anos de prisão pelo homicídio de sua enteada, Andréa Rosa de Lorena. O réu, identificado como Everson Cilian, foi acusado pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR) de cometer o crime juntamente com sua então esposa, Tânia Melo Becker de Lorena, mãe da vítima, no ano de 2007.
A justiça só foi feita após a captura de Tânia em maio de 2024, na cidade de Marilândia do Sul, no Vale do Ivaí, onde ela estava foragida há 17 anos. A denúncia contra ela foi apresentada no programa de televisão Linha Direta, da Rede Globo.
Everson Cilian, por sua vez, já havia sido preso em Apucarana no ano de 2023. Ele foi condenado por homicídio triplamente qualificado, sob acusação de motivo fútil, asfixia e surpresa. O júri popular, que se estendeu por 11 horas, teve duas adiações antes de chegar a um veredito.
A defesa de Everson manifestou indignação com o resultado do julgamento, considerando-o injusto, e anunciou que recorrerá da decisão ao Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR). Por outro lado, Tânia permanece detida em Apucarana aguardando data para seu próprio julgamento.
Ambos os envolvidos seguem sob custódia das autoridades, e a justiça busca trazer paz e resolução para as vidas impactadas por esse trágico evento. Ainda há desdobramentos a ocorrer nesse caso, e o desfecho final está nas mãos do sistema judiciário do Paraná.