
Os países signatários da declaração condenaram veementemente a perseguição política e a criminalização da dissidência na Venezuela, destacando que tais práticas são incompatíveis com os princípios democráticos e os direitos humanos. Além disso, expressaram sua solidariedade com Guevara e exigiram que as autoridades venezuelanas respeitem sua integridade física e garantias legais.
A rejeição ao mandado de prisão contra o candidato de oposição na Venezuela reflete a crescente preocupação da comunidade internacional com a escalada autoritária do regime de Nicolás Maduro. Os nove países latino-americanos enfatizaram a importância de defender a democracia e o estado de direito na região, ressaltando que a repressão política e a violação dos direitos humanos não podem ser toleradas.
A declaração conjunta dos países latino-americanos também instou a comunidade internacional a continuar pressionando o governo venezuelano para que respeite os direitos fundamentais de seus cidadãos e promova uma transição democrática pacífica. Além disso, os signatários enfatizaram a necessidade de um diálogo inclusivo e respeitoso entre todas as partes envolvidas na crise venezuelana, a fim de encontrar uma solução política e institucional para a atual situação no país.
Em meio à crise política e humanitária que assola a Venezuela, a solidariedade e a cooperação entre os países latino-americanos se mostram fundamentais para promover a defesa dos direitos fundamentais e a consolidação da democracia na região. A rejeição ao mandado de prisão contra o candidato de oposição na Venezuela demonstra o compromisso desses países em enfrentar as ameaças à liberdade e à justiça que permeiam a atual conjuntura política do país.