
Condenadas por Espalharem Rumores sobre Brigitte Macron
Duas mulheres foram condenadas nesta quinta-feira (12) por espalharem rumores de que Brigitte Macron, primeira dama da França, seria uma mulher transgênero.
O que aconteceu
As duas foram consideradas culpadas por cumplicidade em difamação pública. Segundo o jornal L’independant, uma das acusadas se apresenta como ”médium” e a outra como jornalista independente.
Em 2021, elas fizeram uma transmissão no YouTube com rumores transfóbicos. No vídeo, as duas apresentaram uma falsa tese, que consideravam ”robusta”, sobre a primeira dama ter nascido com o nome ”Jean-Michel Trogneux”, como chama seu irmão, e passado por uma transição de gênero.
Essa notícia chocou a sociedade francesa e repercutiu internacionalmente. A disseminação de informações falsas e preconceituosas é algo que vai contra os princípios éticos do jornalismo e da liberdade de expressão. O papel das redes sociais e da internet na propagação desse tipo de conteúdo também é algo que deve ser discutido e analisado pelas autoridades competentes.
Espera-se que casos como esse sirvam de alerta para que as pessoas sejam mais responsáveis ao compartilhar informações e evitem disseminar boatos sem fundamentos. A disseminação de fake news pode ter graves consequências e prejudicar a vida de pessoas inocentes, como aconteceu no caso da primeira dama francesa.