A Secretaria de Educação de SP revela detalhes do pagamento do bônus aos servidores para o ano de 2024.

De acordo com o secretário estadual da Educação, Renato Feder, essa alteração busca proporcionar uma visão mais ampla da qualidade do ensino em São Paulo. “Temos o IDESP, que é um índice interno, mas se queremos ter a melhor educação do Brasil, precisamos nos comparar com o cenário nacional”, explica Feder.
Além do IDEB, outros indicadores serão considerados para o cálculo do bônus. A frequência dos alunos entre os meses de agosto e novembro será levada em consideração, assim como a participação dos estudantes no Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB). Esses fatores visam incentivar a presença dos alunos em sala de aula e estimular a melhoria no desempenho acadêmico.
Cada escola receberá duas metas para alcançar: ouro e diamante. O cumprimento dessas metas garantirá o pagamento de um ou dois salários extras, respectivamente. Vale ressaltar que as metas são estabelecidas de forma individualizada, levando em consideração o IDEB atual da escola em questão, bem como suas condições estruturais, como tamanho, se é uma escola de ensino integral ou parcial, e os turnos de atendimento (diurno e noturno). O perfil racial dos estudantes também será levado em conta.
Essa mudança no critério de avaliação do Bônus da Educação reflete o esforço da Secretaria da Educação em melhorar a qualidade do ensino no Estado de São Paulo. Ao utilizar indicadores como o IDEB, a frequência dos alunos e a participação nos exames de avaliação, a Secretaria busca incentivar a melhoria contínua e garantir uma educação de excelência para todos os estudantes paulistas.
É importante destacar que o Bônus da Educação é um importante estímulo para os profissionais da área, reconhecendo seus esforços e incentivando a busca por melhores resultados. Com essa nova abordagem, a Secretaria espera impulsionar o crescimento do índice de desenvolvimento da educação no Estado e colocar São Paulo entre as melhores redes de ensino do país.