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PSOL e PT questionam no STF as escolas cívico-militares em SP: governo federal envia parecer à AGU.




Notícia – Debate sobre escolas cívico-militares em São Paulo

Debate sobre os papéis de militares e professores em São Paulo

O candidato psolista, Guilherme Boulos, fez críticas sobre a proposta de PMs da reserva darem aulas sobre política e ética em escolas cívico-militares de São Paulo. Ele ressaltou que o papel do militar é na segurança pública e que a função do professor na sala de aula é insubstituível. Segundo ele, é inacreditável pensar em colocar um militar para ensinar crianças e jovens.

Diretores de 24 escolas municipais de São Paulo expressaram interesse em aderir ao modelo cívico-militar. O prefeito da capital, Ricardo Nunes, defendeu a modalidade, que conta com o apoio de Tarcísio de Freitas. Um projeto de lei para a criação de um programa estadual de escolas cívico-militares foi aprovado e sancionado pelo governador em maio, com 302 escolas no Estado interessadas em aderir.

PSOL e PT questionaram no STF as escolas cívico-militares em SP. A AGU, representando o governo federal, opinou pela inconstitucionalidade da lei que implementa o modelo de ensino.

Letramento ambiental

Boulos destacou a importância do “letramento ambiental” como prioridade em sua eventual gestão. A intenção é educar os alunos para lidar com as mudanças climáticas e os fenômenos extremos que já estão ocorrendo. Durante uma sabatina, o candidato apresentou outras propostas para a área da educação, como ampliação do ensino integral e criação de centros de educação profissionalizante.


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