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Seca e queimadas intensificam má qualidade do ar e afetam saúde respiratória e cardiovascular em 60% do país, alerta especialista.

Em meio à seca extrema e às queimadas que assolam cerca de 60% do território nacional, a qualidade do ar se deteriora, trazendo consigo um aumento nos problemas respiratórios e cardiovasculares. Além disso, nos locais afetados pelas queimadas, o risco de intoxicação se torna uma preocupação relevante. Diante desse cenário alarmante, torna-se imperativo que a população adote medidas preventivas para mitigar esses impactos negativos em sua saúde.

Em entrevista à Rádio Senado, a renomada médica otorrinolaringologista Tatiana Guthierre destacou a importância de se tomar precauções frente a essa situação preocupante. Entre as recomendações feitas pela especialista, destacam-se a necessidade de evitar a exposição prolongada ao calor extremo e a ingestão regular de água para garantir a hidratação do corpo.

A exposição a altos níveis de poluição decorrentes das queimadas pode desencadear uma série de problemas de saúde, tais como irritação na garganta, tosse, falta de ar e dores no peito. Pensando nisso, a médica alerta para a importância de se proteger, sobretudo crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias crônicas.

Diante desse contexto adverso, medidas simples como evitar atividades físicas ao ar livre em horários de pico de calor, utilizar máscaras de proteção e manter ambientes internos arejados podem fazer diferença na redução dos impactos negativos à saúde. Portanto, é fundamental que a população esteja atenta e adote as recomendações dos especialistas para enfrentar esse desafio em prol do bem-estar de todos.

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