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Ascensão de Noboa à presidência marca virada eleitoral após assassinato de candidato e crise de fake news

A campanha de Noboa mostrou uma fachada de direita moderada e, após o primeiro turno, até adotou um discurso com tons social-democratas. O candidato ligado à agroindústria também “escondeu” seu vice-presidente, que postou vídeos recheados de discursos neofascistas em redes sociais como Instagram e TikTok.

O assassinato de um dos candidatos de direita à presidência, Fernando Villavicencio, em 9 de agosto de 2023, pouco antes do primeiro turno, alterou totalmente o cenário eleitoral e contribuiu – juntamente com seu bom desempenho no debate – para a impressionante ascensão de Noboa, que desalojou dois outros candidatos e o colocou no segundo turno. Ele é visto como a liderança que representa a juventude e o novo.

Apesar das investigações a respeito do crime afirmarem que não há nenhuma evidência que ligue a campanha de González e seu partido com os suspeitos pela morte de Villavicencio, diversas correntes foram disparadas nas redes sociais difundido fake news com esse conteúdo.

(*) Com Brasil de Fato.

A campanha do candidato Noboa, que se apresentou como uma figura de direita moderada, passou por uma transformação significativa após o primeiro turno das eleições. Após adotar um discurso com tons social-democratas, o candidato, que possui ligações com a agroindústria, também tomou medidas para “esconder” seu vice-presidente, cujos vídeos nas redes sociais, especialmente no Instagram e TikTok, foram repletos de discursos neofascistas.

O assassinato de Fernando Villavicencio, um dos candidatos de direita à presidência, no dia 9 de agosto de 2023, pouco antes do primeiro turno, teve um impacto significativo no cenário eleitoral. Além disso, a excelente performance de Noboa no debate contribuiu para sua impressionante ascensão, desbancando dois outros candidatos e garantindo sua vaga no segundo turno. O candidato é reconhecido como um líder que representa a juventude e o novo.

Apesar das investigações sobre o crime afirmarem que não há evidências que liguem a campanha de González e seu partido aos suspeitos do assassinato de Villavicencio, várias correntes de fake news se espalharam pelas redes sociais com esse conteúdo. É importante ressaltar que essas alegações não foram confirmadas pelas autoridades responsáveis pelas investigações.

(*) Com Brasil de Fato.

Como jornalista, enfatizei os principais elementos do texto original, destacando a mudança na estratégia da campanha de Noboa, o impacto do assassinato de Villavicencio nas eleições e as fake news que circularam nas redes sociais sobre a possível conexão entre o crime e a campanha de González. Além disso, mantive as tags HTML fornecidas, garantindo a formatação correta do texto.

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