
O grupo extremista Hamas chocou o mundo ao anunciar, no dia 12 de agosto, que um de seus combatentes havia “matado um refém” em um trágico “incidente”. Essa ação desumana vem se somar a uma série de informações perturbadoras divulgadas anteriormente pelo movimento islamista palestino, que declarou várias mortes de reféns ainda não confirmadas por Israel. Entre as vítimas, destaca-se o bebê Kfir, sequestrado com apenas oito meses ao lado de sua mãe Shiri Bibas, de 32 anos, e de seu irmão mais velho, Ariel, de quatro anos.
Cadáveres levados para Gaza
Segundo relatos, metade dos reféns que foram mortos – um total de 35 pessoas – já estavam sem vida quando foram levados para Gaza em um triste desfecho em 7 de outubro de 2023. Eles perderam suas vidas durante um ataque violento dos milicianos islamistas que desencadeou uma guerra na região. Dentre os falecidos, estão os corpos de 10 soldados que tiveram seus destinos selados de forma cruel e arbitrária.
Os outros 35 reféns perderam suas vidas em solo palestino. No dia 1º de setembro, os corpos de seis vítimas foram descobertos em um túnel na faixa de Gaza, apresentando sinais de terem sido baleadas “à queima-roupa” poucos dias antes, de acordo com informações fornecidas pelas autoridades israelenses. Além disso, em 15 de dezembro de 2023, o Exército de Israel ceifou a vida de mais três reféns por engano, aumentando a gravidade da situação.
Nir Oz e Tribe of Nova
A maioria dos reféns que ainda são mantidos em Gaza foram sequestrados durante eventos como o festival de música Tribe of Nova ou em locais como o kibutz de Nir Oz, demonstrando a crueldade e a barbárie que têm assolado a região.