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Ex-policial envolvido em polêmica sobre tortura afirma que cena descrita foi “exemplo fictício” durante aula.





Recentemente, em entrevista ao UOL, Ronaldo Bandeira se pronunciou sobre a polêmica cena descrita em um vídeo, alegando que se tratava de um “exemplo fictício”. O ex-policial negou veementemente ter praticado tortura e justificou a fala como uma “brincadeira infeliz de sala de aula”. A empresa Alfacon, onde Bandeira trabalhava na época do vídeo, emitiu um comunicado declarando que repudia toda forma de violência, seja física ou psicológica, contra civis. Além disso, afirmaram que o discurso proferido por Bandeira não está alinhado com os treinamentos que todos os educadores da empresa recebem.

Plataforma de cursos

É importante ressaltar que Ronaldo Bandeira, no período do vídeo em questão, estava vinculado à Alfacon Concursos, empresa especializada na preparação de concurseiros para ingresso nas forças policiais. Após sua saída da Alfacon em 2018, Bandeira fundou sua própria plataforma de cursos online.

Iniciando sua carreira na Polícia Rodoviária Federal em 2011, Ronaldo Bandeira registrou a empresa RB Carreiras Policiais em 2018, sediada em Balneário Camboriú (SC), oferecendo cursos preparatórios para concursos em diversas corporações, como Polícia Federal, Polícia Civil de Santa Catarina, Polícia Rodoviária Federal e Secretaria de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro.

Nas redes sociais, Bandeira compartilha conteúdo sobre saúde e fitness, intercalado com publicações relacionadas a concursos públicos. Em uma de suas postagens, ele lamenta sua demissão da PRF.


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