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História da polêmica: uniformes da Peak geram tensão na seleção feminina de futebol brasileira nas Olimpíadas de Paris.




Uniformes da seleção brasileira feminina de futebol nas Olimpíadas de Paris

Avanço da seleção brasileira feminina de futebol nas Olimpíadas reacende polêmica dos uniformes

O desempenho da seleção brasileira de futebol feminino nas Olimpíadas de Paris está chamando a atenção não apenas pelo talento das jogadoras, mas também pela polêmica em torno dos uniformes que devem ser utilizados caso conquistem uma medalha olímpica.

Segundo o contrato firmado entre a fabricante chinesa Peak e o Comitê Olímpico do Brasil (COB), todos os atletas medalhistas brasileiros são obrigados a receber suas medalhas vestindo os uniformes da marca. No entanto, a história recente do futebol brasileiro gera preocupações em relação ao cumprimento dessa exigência.

Desafio histórico

Nas Olimpíadas de Tóquio, os jogadores da seleção masculina de futebol optaram por amarrar os casacos da Peak na cintura e utilizar as camisas amarelas da Nike, patrocinadora da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Essa atitude gerou protestos da Peak e ameaças legais por parte do COB contra a CBF.

Expectativas e incertezas

Diante desse contexto, a esperança da delegação brasileira está voltada para a seleção feminina, que possui um maior alinhamento com o COB. Apesar das incertezas, a expectativa é que as jogadoras cumpram o contrato estabelecido caso conquistem uma medalha em Paris. A seleção enfrenta a Espanha na semifinal em Marselha.

Presenças ilustres

Além da questão dos uniformes, vale destacar a presença de celebridades como o rapper Snoop Dogg e o casal de atores Ryan Gosling e Eva Mendes, que prestigiaram as competições de hipismo no Palácio de Versalhes, em eventos relacionados aos Jogos Olímpicos de Paris.

Com contribuições de Bianka Vieira, Karina Matias e Manoella Smith


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