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Órgão eleitoral confirma Nicolás Maduro como presidente da Venezuela, mesmo com questionamentos da oposição e da comunidade internacional.






Artigo sobre a Situação Política na Venezuela

Cerca de duas horas após a nota, o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, divulgou um comunicado em que reconhece Edmundo González como o novo presidente da Venezuela. Maduro disse que o posicionamento seria uma resposta aos três presidentes.

“O que Blinken fez foi responder à tentativa soberana desses três países sul-americanos de evitar danos à Venezuela”, disse o ditador.

Órgão eleitoral reafirma vitória de Maduro

O CNE (Conselho Nacional Eleitoral) divulgou um segundo boletim nesta sexta-feira (2) em que confirma que Nicolás Maduro foi reeleito presidente da Venezuela. Porém, o órgão ainda não divulgou as atas eleitorais cobradas pela oposição e pela comunidade internacional.

A instituição, controlada pelo governo, afirma que o líder chavista obteve 51,95%. O opositor Edmundo González Urrutia obteve 43,18% dos votos, diz o CNE. O órgão afirma que já foram apurados quase 97% dos votos.

Segundo o CNE, a participação no pleito foi de quase 60%. Maduro teria recebido 6,4 milhões de votos.

Após intensas manifestações políticas e incertezas sobre a presidência na Venezuela, o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, finalmente reconheceu Edmundo González como o novo presidente do país. Este reconhecimento veio aproximadamente duas horas após a nota inicial. Paralelamente, o presidente Nicolás Maduro fez declarações afirmando que a atitude de Blinken foi uma resposta à “tentativa soberana” de países sul-americanos em interferir nos assuntos internos da Venezuela.

No entanto, o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela divulgou um segundo boletim confirmando a reeleição de Maduro, mas sem apresentar as atas eleitorais exigidas pela oposição e pela comunidade internacional. O órgão, que é controlado pelo governo, relata que Maduro obteve 51,95% dos votos, com 43,18% para o opositor González Urrutia, em uma apuração que abrange quase 97% dos votos.

De acordo com o CNE, a participação popular no pleito foi de quase 60%, com Maduro recebendo cerca de 6,4 milhões de votos. A situação na Venezuela continua sendo acompanhada de perto pela comunidade internacional, devido às controvérsias em torno do processo eleitoral e das posições políticas dos envolvidos.

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