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Renúncia da diretora do Serviço Secreto dos EUA após atentado contra Trump: “Assumo total responsabilidade pela falha de segurança”




Atentado contra Trump

Trump foi alvo de atentado no dia 13 de julho

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi alvo de um atentado no dia 13 de julho, em um comício político. Segundo informações do FBI, o ataque está sendo investigado como um possível ato de terrorismo doméstico. O órgão federal define terrorismo doméstico como atos dentro do país que têm a intenção de intimidar, coagir civis ou influenciar políticas governamentais.

As autoridades conseguiram identificar o atirador responsável pelo atentado. Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, foi apontado pelo FBI como o autor do disparo. Ele era natural de Bethel Park, na Pensilvânia, localizada a aproximadamente 64 km do local do comício. Além disso, foi descoberto que Crooks possuía explosivos em seu carro e em sua residência.

Diretora do Serviço Secreto renunciou

A diretora do Serviço Secreto dos Estados Unidos, Kimberly Cheatle, renunciou ao cargo nesta terça-feira (23). A renúncia ocorreu 10 dias após o atentado contra Donald Trump. Cheatle estava sob pressão desde o incidente e redigiu uma carta de despedida aos colegas de trabalho. Na carta, ela assumiu total responsabilidade pela falha de segurança, afirmando que a missão do Serviço Secreto é proteger os líderes e a infraestrutura financeira da nação, algo que, segundo ela, foi negligenciado no dia do atentado.

A saída de Kimberly Cheatle do cargo de diretora do Serviço Secreto marca o fim de sua liderança na agência, que começou em setembro de 2022. A renúncia da diretora é vista como um reflexo dos eventos trágicos que envolveram o ataque a Donald Trump e levaram a uma reflexão sobre a segurança dos líderes do país.


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