Após depoimento, Wassef alega perseguição.

Wassef saiu da superintendência por volta das 15h e, ao ser questionado por jornalistas, ressaltou que não poderia comentar sobre o inquérito, pois o caso está em segredo de justiça. No entanto, ele afirmou estar sendo vítima de perseguição por parte de alguns jornalistas, que estariam divulgando notícias falsas para prejudicar sua imagem e reputação. O advogado classificou essas ações como covardes e destacou que nunca teve envolvimento com essa história.
Ele também ressaltou que se trata de uma campanha de mentiras e acusações infundadas e que irá resgatar a honra e a imagem de seu nome. Wassef não respondeu sobre a questão de ter orientado o ex-presidente Bolsonaro a se manter em silêncio durante seu depoimento à PF.
Além de Wassef, outras pessoas foram intimadas a prestar depoimento, como o ex-presidente Bolsonaro, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, o ex-secretário especial de Comunicação Social Fabio Wajngarten, entre outros. Wassef foi o único a prestar depoimento por videoconferência, enquanto os demais foram ouvidos em Brasília.
Ao sair da PF, Wassef conversou com jornalistas por cerca de 10 minutos, criticando a cobertura feita pela imprensa sobre o caso e evitando responder perguntas relacionadas ao inquérito policial. Ele aproveitou a ocasião para falar sobre outros assuntos, como a violência na cidade de São Paulo, sendo interrompido pela imprensa.
Ao longo do dia, Wassef reafirmou sua versão de que nunca mudou de posição e que está sendo alvo de uma campanha midiática para prejudicá-lo. Ele enfatizou sua lealdade e competência como advogado, negando qualquer irregularidade ou ilícito em sua vida.
O inquérito continua em andamento e novos desdobramentos podem ocorrer nos próximos dias.