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Suspensão de resolução do CFM gera debate intenso sobre assistolia fetal e aborto acima de 20 semanas, alerta jornalista do UOL.




Artigo sobre a decisão de Moraes em relação ao assistolia fetal

Decisão de Moraes gera polêmica sobre assistolia fetal

A recente decisão do ministro Alexandre de Moraes em suspender a resolução do CFM (Conselho Federal de Medicina) que proibia a assistolia fetal acima de 20 semanas de gestação, trouxe à tona uma intensa discussão no cenário nacional. A colunista Madeleine Lacsko comentou sobre o debate gerado por essa medida, que passou despercebida pela maioria da imprensa, mas repercutiu fortemente nas redes sociais e entre os parlamentares.

Lacsko ressaltou a importância da questão, argumentando que a assistolia fetal é um método recomendado pela OMS para interrupção da gestação tardia. No entanto, o CFM contesta a prática, alegando que ela configura um processo cruel, inclusive proibido em casos de eutanásia em animais.

O debate em torno desse tema tem gerado discussões acaloradas, com alguns defendendo que a prática seja considerada homicídio. Lacsko questiona se esse é o ponto crucial a ser priorizado na legislação penal do país, em meio a outras questões urgentes como o combate ao crime organizado de abrangência transnacional.

A colunista ressaltou a gravidade do tema, que envolve questões emocionais e dramas individuais. Ela alertou para a mudança de foco na discussão sobre o aborto no Brasil, ao se referir à naturalização do aborto sadio como um retrocesso. – Madeleine Lacsko, colunista do UOL

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