
Decisão da ONU causa polêmica entre líderes de Israel e Palestina
Em vídeo publicado nas redes sociais, Gilad aparece em uma suposta ligação com o chefe de gabinete do secretário-geral da ONU, Antonio Guterres. Em inglês, ele fala que está “chocado” com a “decisão vergonhosa” que teria sido tomada pela ONU.
Nem Guterres nem a ONU emitiram posicionamento oficial sobre o assunto até o momento.
“Israel tem o Exército ‘mais moral’ do mundo”, diz Netanyahu. O primeiro-ministro chamou decisão da ONU de “delirante”.
Ministro afirma que decisão é “antissemita”. O atual ministro de Energia e ex-ministro de Relações Exteriores de Israel, Eli Cohen, afirmou que Israel “não se submeterá a decretos internacionais”.
Representante da Palestina diz que decisão é positiva. Em comentário dado à Reuters, o ministro da Informação da Palestina, Nabil Abu Rudeineh, afirmou que a decisão é “um passo a mais rumo à responsabilização de Israel pelos crimes cometidos”.
A ONU colocou-se hoje na lista suja da história quando se juntou aos apoiantes dos assassinos do Hamas. As IDF são o exército mais moral do mundo e nenhuma decisão delirante da ONU mudará isso.
Benjamin Netanyahu, em publicação nas redes sociais
A recente decisão da ONU tem gerado intensa polêmica entre líderes de Israel e Palestina, com posicionamentos divergentes sobre o assunto. Em um vídeo publicado nas redes sociais, Gilad manifestou surpresa com a suposta decisão vergonhosa da ONU, em uma ligação com o chefe de gabinete de Antonio Guterres. Até o momento, nem Guterres nem a ONU se manifestaram oficialmente sobre o caso.
Por outro lado, o primeiro-ministro Netanyahu defendeu que Israel possui o Exército mais moral do mundo, classificando a decisão da ONU como delirante. Já o ministro Eli Cohen afirmou que a decisão é antissemita e que Israel não se submeterá a decretos internacionais.
Enquanto isso, o representante da Palestina, Nabil Abu Rudeineh, considerou a decisão da ONU como positiva, um passo rumo à responsabilização de Israel pelos crimes cometidos. A discussão segue acirrada entre os líderes dos dois lados, com diferentes interpretações sobre as repercussões da decisão da ONU.