
Milhares de pessoas se reuniram nesta quinta-feira (30) em Jerusalém para a Marcha do Orgulho, que teve um forte apelo político este ano. O evento, tradicionalmente voltado para a defesa dos direitos LGBTQIA+, ganhou uma nova pauta: a libertação dos reféns israelenses mantidos pelo Hamas na Faixa de Gaza.
Em um cenário menos festivo do que o habitual, as cores do arco-íris se mesclaram com as fitas amarelas, símbolo de apoio às famílias dos reféns. O clima de celebração deu lugar a um ambiente mais sóbrio, marcado pela preocupação com a situação dos prisioneiros.
“Está mais triste. Não parece uma festa, não há música, há cartazes pelos reféns por todo lado e as pessoas estão mais deprimidas”, relatou a estudante de biologia Shlomo Gedzel, de 23 anos, presente no evento.