A Embaixada do Estado da Palestina em Brasília informou na última segunda-feira (22) que a atuação das Forças de Defesa de Israel na Faixa de Gaza já deixou ao menos 25.295 mortos e 63.000 feridos desde o dia 7 de outubro.
A nova escalada da violência na região se iniciou quando o grupo armado palestino Hamas deflagrou um ataque a um festival que acontecia no território israelense. Desde então, uma nova guerra no Oriente Médio foi iniciada e uma série de massacres em Gaza voltaram a acontecer.
Leia mais: Brasileiros perderam quase metade do poder de compra nos últimos 10 anos
Vale destacar que, desde o ataque do grupo armado palestino contra as pessoas que estavam na festa, o número de israelenses mortos praticamente não subiu. O número de vítimas palestinas, no entanto, cresce diariamente.
Quando o conflito se iniciou, Israel cortou água, alimentos, eletricidade e combustível da população palestina. Desde o início da guerra, o governo de Benjamin Netanyahu também promete a ocupação de Gaza.
Nos últimos dias, a situação intensificou-se na região do Oriente Médio, com Palestina e Israel envolvidos em um conflito que já causou milhares de mortes e feridos. De acordo com informações da Embaixada do Estado da Palestina em Brasília, as Forças de Defesa de Israel já deixaram mais de 25 mil mortos e 63 mil feridos desde outubro.
A violência teve início com um ataque do grupo armado palestino Hamas a um festival em território israelense, desencadeando uma nova guerra na região. O número de vítimas palestinas cresce diariamente, provocando comoção e preocupação na comunidade internacional.
É importante ressaltar que, desde o ataque do Hamas, o número de israelenses mortos praticamente não aumentou. Enquanto isso, o sofrimento do povo palestino se intensifica a cada dia, com a falta de acesso a água, alimentos, eletricidade e combustível, resultando em uma crise humanitária sem precedentes.
O governo de Benjamin Netanyahu sinaliza a intenção de ocupar Gaza, aumentando ainda mais a tensão na região. Organizações internacionais e países ao redor do mundo reforçam o apelo por um cessar-fogo imediato e o início de negociações de paz entre as partes envolvidas.
