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Ativista pró-democracia de Hong Kong Tony Chung busca asilo no Reino Unido após prisão sob lei de segurança nacional.




Notícia: Ativista de Hong Kong busca asilo no Reino Unido

Ativista de Hong Kong busca asilo no Reino Unido

O ativista pró-democracia de Hong Kong Tony Chung, que chegou a pedir a independência da cidade e foi preso sob a lei de segurança nacional, anunciou nesta sexta-feira (29) que buscará asilo no Reino Unido. Em 2021, aos 20 anos, Chung se tornou a pessoa mais jovem a ser presa no âmbito da lei de segurança nacional imposta pela China a Hong Kong, após se declarar culpado de “secessão”. Foi condenado a três anos e meio de prisão. Chung disse que “chegou a salvo ao Reino Unido e solicitou formalmente asilo político ao entrar”, de acordo com um comunicado publicado no Facebook nesta sexta.

Chung, que se declarou culpado de “secessão”, enfrentou duras críticas do governo chinês e foi sentenciado a prisão por três anos e meio. O caso de Chung chamou a atenção da comunidade internacional para a situação dos ativistas pró-democracia em Hong Kong e para a lei de segurança nacional imposta pela China no território.

A busca por asilo no Reino Unido por parta de Chung ocorre em um momento de tensão entre o país europeu e o governo chinês, com disputas sobre questões políticas e económicas. A decisão de Chung também levanta questões sobre a situação dos ativistas pró-democracia em Hong Kong e a resposta da comunidade internacional a essa situação.

O Reino Unido tem sido um destino comum para ativistas pró-democracia de Hong Kong que buscam asilo, em meio aos temores de perseguição política por parte do governo chinês. A decisão de Chung de buscar asilo no país europeu também pode desencadear um debate mais amplo sobre a situação dos direitos humanos em Hong Kong e a resposta internacional a essas questões.

Espera-se que a busca de Chung por asilo no Reino Unido continue a atrair atenção e levantar questões sobre a situação dos ativistas pró-democracia em Hong Kong, bem como sobre as relações entre o Reino Unido e a China. A comunidade internacional continuará a observar de perto o desenrolar desse caso e a tomar posição sobre a questão dos direitos humanos em Hong Kong.


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