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Joe Biden pede condenação à violência sexual praticada pelo Hamas durante ataques a Israel.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, fez um apelo nesta terça-feira (5) para que haja condenação à “violência sexual” atribuída ao grupo Hamas, após terem surgido acusações de estupros e outros atos durante os ataques de 7 de outubro contra Israel, algo que os militantes palestinos negam. Durante um evento de campanha em Boston, Biden afirmou: “O mundo não pode simplesmente ignorar o que está acontecendo. Isso depende de todos nós… Condenar energicamente e de forma inequívoca a violência sexual dos terroristas do Hamas”.

Este apelo do presidente americano ocorre em meio ao aumento das tensões na região, com confrontos entre Israel e grupos palestinos, como o Hamas, que controla a Faixa de Gaza. As acusações de violência sexual surgiram após os ataques de 7 de outubro, que resultaram em mortes e deixaram um rastro de destruição.

O Hamas nega as acusações e afirma que as mesmas fazem parte de uma campanha de desinformação para deslegitimar o grupo. No entanto, organizações de direitos humanos e agências da ONU têm alertado para a gravidade das acusações e pedido investigações independentes.

As declarações de Biden também repercutiram em Israel, onde autoridades afirmaram que as acusações de violência sexual precisam ser investigadas com seriedade e imparcialidade. O primeiro-ministro israelense, Naftali Bennett, declarou que seu governo está comprometido em garantir a segurança e o bem-estar de todas as pessoas, independentemente de sua origem ou religião.

Diante desse cenário, a comunidade internacional se vê pressionada a tomar medidas para evitar uma escalada ainda maior de violência na região. A condenação à violência sexual, pedida por Biden, é vista como um passo importante nesse sentido, mas ainda há desafios a serem enfrentados para promover a paz e a segurança em Israel e nos territórios palestinos.

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