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Israelenses realizaram 600 missões de espionagem para o Irã em troca de centenas de milhares de dólares, revela investigação policial.

Grupo de espiões israelenses é descoberto realizando missões para o Irã


Eles teriam realizado cerca de 600 missões para o Irã.
Os investigados adultos foram identificados como Azis Nisanov, Alexander Sadykov, Vyacheslav Gushchin, Yevgeny Yoffe e Yigal Nissan, enquanto os menores não foram identificados.


Segundo a polícia, os israelenses interagiram com dois agentes iranianos, identificados como “Alhan” e “Orhan”.
“Eles estavam desesperados por tarefas, porque estavam desesperados por dinheiro”, disse uma fonte policial ao jornal israelense.


Os suspeitos são acusados de fornecer informações sobre bases e instalações das Forças de Defesa.
Estariam entre os alvos o quartel-general de defesa de Kirya, em Tel Aviv, e as bases aéreas de Nevatim e Ramat David, em nome de agentes iranianos com os quais estavam em contato por meio de um intermediário turco.


Alguns dos locais citados na investigação têm sido atacados pelo Hezbollah, grupo apoiado pelo Irã, desde o ano passado.
Os espiões também teriam coletado informações sobre baterias, portos e infraestrutura de energia do Domo de Ferro, sistema de defesa aéreo israelense.


Em troca, os suspeitos teriam recebido centenas de milhares de dólares.
De acordo com o jornal, parte foi paga em criptomoeda e parte em dinheiro foi entregue por turistas russos.

Neste cenário de espionagem internacional e intrigas, os israelenses envolvidos enfrentam graves acusações que podem ter sérias consequências para as relações diplomáticas entre Israel e o Irã. As autoridades continuam investigando o caso para descobrir mais detalhes sobre as operações realizadas pelos espiões e a extensão do dano causado à segurança nacional israelense.

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