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Fluidez e encantamento marcam mesa de escritoras no fechamento da Flip, com Carla Madeira, Silvana Tavano e Mariana Salomão Carrara.

Conexão e fluidez marcaram mesa com escritoras na Flip

No encerramento da Flip, na manhã deste domingo (13), a mesa com as escritoras Carla Madeira, Silvana Tavano e Mariana Salomão Carrara surpreendeu positivamente o público presente. O debate sobre invenção e linguagem na ficção foi repleto de insights e conexões entre as autoras de “Tudo É Rio”, “Ressuscitar Mamutes” e “É Sempre a Hora da Nossa Morte Amém”.

O auditório ficou lotado rapidamente, e até mesmo do lado de fora, na Praça da Matriz, as cadeiras disponíveis para assistir pelo telão estavam ocupadas. A sintonia entre as escritoras era evidente, gerando um debate rico e envolvente.

Carla Madeira destacou que sua inspiração para escrever surge de pequenos fragmentos de acontecimentos, que a instigam a criar histórias intrigantes. Já Mariana Salomão Carrara ressaltou a relação da ficção com o lúdico, relembrando experiências de infância que a inspiraram a criar enredos cativantes.

Por sua vez, Silvana Tavano compartilhou que o contexto de pandemia foi um impulso para seu livro mais recente, que explora questões sobre tempo e ressurreição de mamutes. A escolha do narrador também foi um ponto abordado pelas escritoras, ressaltando a importância dessa decisão na construção da narrativa.

O debate ainda tocou em temas como maternidade, relações familiares e a influência do passado sobre os personagens. A interação entre as autoras e a receptividade do público presente ressaltaram a importância da literatura na reflexão sobre questões cotidianas e existenciais.

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