
Passarelas rompidas
O Exército divulgou na quinta-feira (23) que duas passadeiras flutuantes, que ligavam Arroio do Meio a Lajeado, foram levadas por nova enxurrada provocada por fortes temporais. No comunicado desta sexta, o Comando Militar do Sul diz que três passadeiras foram rompidas.
As passadeiras já haviam sido interditadas. A decisão aconteceu por precaução, em decorrência do aumento do volume de água e da correnteza no rio Forqueta.
Passadeiras foram destruídas oito dias após inauguração. Elas foram construídas para restabelecer a ligação das duas cidades, que estavam isoladas devido à queda das pontes principais após as enchentes do início do mês.
A estrutura tinha 80 metros de extensão e permitia a passagem de 45 pessoas por minuto. Antes da construção das passadeiras, os municípios viviam em situação crítica, e a travessia era feita com barcos de voluntários ou botes do Exército.
As passarelas flutuantes que ligavam Arroio do Meio a Lajeado tiveram um triste fim após serem levadas por uma nova enxurrada causada por fortes temporais. O comunicado do Comando Militar do Sul nesta sexta-feira informou que não foram duas, mas sim três passadeiras rompidas.
A interdição das passadeiras já havia sido realizada por precaução devido ao aumento do volume de água e da correnteza no rio Forqueta. A destruição das passadeiras, que aconteceu oito dias após a inauguração, acabou prejudicando a ligação das duas cidades que estavam isoladas desde as enchentes do início do mês, quando as pontes principais caíram.
A estrutura das passadeiras, que possibilitava a passagem de 45 pessoas por minuto, era crucial para a mobilidade entre os municípios que se encontravam em situação crítica. Antes da construção das passadeiras, a travessia era feita precariamente com barcos de voluntários ou botes do Exército.