Filhote de baleia Jubarte é encontrado morto na Praia do Recreio dos Bandeirantes com rede de pesca enrolada na cauda.

Equipes especializadas, como o Laboratório de Mamíferos Aquáticos e Bioindicadores da Universidade do Estado do Rio (UERJ) e o Projeto de Monitoramento de Praias do governo federal, foram acionadas para realizar análises e investigações no local. A remoção do animal, que media cerca de 7,4 metros e pesava aproximadamente 15 toneladas, já está em andamento.
Mais de dez garis estão trabalhando no processo de remoção, contando com o suporte de uma pá carregadeira, três tratores de praia e um trator esteira, além de um guindaste cedido pela Rio Águas. Todo o esforço está sendo feito para garantir que o mamífero seja levado de forma segura para o Centro de Tratamento de Resíduos, em Seropédica, na região metropolitana do Rio.
A preservação da vida marinha e a conscientização sobre os impactos da ação humana nos oceanos são questões urgentes que precisam ser levadas a sério. A morte desse filhote de baleia Jubarte serve como um triste lembrete do quanto nossas ações podem afetar de forma negativa o meio ambiente e a biodiversidade marinha.
É importante que medidas sejam tomadas para evitar que casos como esse se repitam, seja através de fiscalização mais rigorosa, campanhas de conscientização ou ações diretas para a limpeza e proteção dos oceanos. A vida marinha depende de cuidados responsáveis por parte de toda a sociedade. Que este triste acontecimento sirva como um alerta para a necessidade de mudança em nossos comportamentos em relação ao meio ambiente.