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Grupo conservador liderado por Elon Musk oferece prêmio de US$ 1 milhão para eleitores que assinarem petição em estados-chave das eleições.


Petição ficou no ar até a última segunda-feira (21). A meta era atingir um milhão de eleitores. A oferta e a petição são válidas apenas para Pensilvânia, Geórgia, Nevada, Arizona, Michigan, Winconsin e Carolina do Norte, estados considerados decisivos na eleição.

Queremos tentar fazer com que mais de um milhão, talvez 2 milhões de eleitores nos estados-campo de batalha assinem a petição em apoio à Primeira e Segunda Emendas. Vamos premiar US$ 1 milhão aleatoriamente para pessoas que assinaram a petição, todos os dias, de agora até a eleição.
Elon Musk ao anunciar a premiação


Petição foi lançada pelo grupo conservador The America PAC. O grupo foi criado por Elon Musk e conta com o apoio de vários empresários engajados para apoiar a campanha presidencial do republicano Donald Trump. O objetivo principal do grupo é financiar operações de angariação de fundos. A imprensa americana diz que Musk doou US$ 75 milhões para a campanha de Trump.


Programa apoia a 1ª e a 2ª emendas da Constituição. Segundo a rede de TV NBC News, o movimento não violaria as leis de financiamento de campanha, que tornam ilegal pagar pessoas para se registrarem para votar, porque, diz a emissora, “o pagamento é pela assinatura da petição e indicação de eleitores registrados para assinar a petição, e não pelo registro”.

Esta semana, uma petição inusitada chamou a atenção nos Estados Unidos. Com a proposta de premiar eleitores que assinassem em apoio às Primeira e Segunda Emendas da Constituição, a campanha liderada pelo grupo conservador The America PAC, criado por Elon Musk, gerou polêmica e discussões sobre práticas eleitorais.

A petição, que ficou no ar até a última segunda-feira (21), tinha como objetivo atingir mais de um milhão de eleitores nos estados considerados decisivos na eleição presidencial dos EUA: Pensilvânia, Geórgia, Nevada, Arizona, Michigan, Winconsin e Carolina do Norte. A ideia era premiar diariamente com US$ 1 milhão os eleitores que assinassem, visando angariar apoio para a candidatura de Donald Trump.

Elon Musk, ao anunciar a premiação, afirmou que a intenção era incentivar a participação dos eleitores e destacar a importância das emendas constitucionais. O empresário, conhecido por suas posições polêmicas, já havia doado US$ 75 milhões para a campanha de Trump, visando financiar as operações de angariação de fundos do grupo conservador.

No entanto, a iniciativa levantou questionamentos sobre possíveis violações das leis eleitorais, principalmente no que se refere ao pagamento para que eleitores assinem petições. A NBC News reportou que o movimento não infringiria tais leis, pois o pagamento não seria pelo registro dos eleitores, mas sim pela assinatura da petição e pela indicação de outros eleitores registrados para assinar.

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