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Militares presos na Venezuela declaram greve de fome após ameaças de detentos comuns em centro penitenciário de Charallave.

27 militares presos na Venezuela entram em greve de fome

Um grupo de 27 militares presos na Venezuela declarou-se em greve de fome diante das ameaças de outros detentos, denunciou uma ONG nesta terça-feira (22).

“O protesto é um pedido de socorro porque eles sentem que correm perigo” após “ameaças” de presos comuns que exigem melhores condições de reclusão, diz uma nota de imprensa da ONG Observatório Venezuelano de Prisões (OVP), dedicada à defesa dos detentos no país.

Os militares estão em um centro penitenciário na localidade de Charallave (estado de Miranda, centro-norte), próxima a Caracas.

Essa ação dos militares presos chama a atenção para a situação precária das prisões na Venezuela. A ONG OVP tem lutado incansavelmente pela melhoria das condições de reclusão no país, buscando garantir os direitos humanos de todos os detentos.

É preocupante ver que até mesmo os militares, que deveriam manter a ordem e a segurança nacional, estão sujeitos a ameaças e condições de reclusão inadequadas. A greve de fome é um ato extremo que evidencia a urgência de mudanças no sistema prisional venezuelano.

Espera-se que as autoridades competentes tomem medidas para resolver essa situação e garantir a segurança e o bem-estar dos militares e de todos os detentos na Venezuela.

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