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Investigação revela facção criminosa liderada por presos em unidades prisionais em operação da Polícia Civil. Policiais penais afastados sob suspeita.

Operação policial desarticula facção criminosa em unidades prisionais

A facção surgiu em 2004 com a dissidência de pessoas em uma rebelião. O ”Povo de Israel” conta com aproximadamente 18 mil presos faccionados e ocupa 13 unidades prisionais, chamadas de ”aldeias” por eles, conforme mostrou a investigação da Polícia Civil.

A polícia cumpre 44 mandados de busca e apreensão e bloqueio de contas de 84 investigados. Dentre eles, cinco policiais penais foram afastados de suas funções públicas sob suspeita de envolvimento. A ação ocorre em Copacabana e Irajá, nos municípios de São Gonçalo, Maricá, Rio das Ostras, Búzios e São João da Barra, e também no estado do Espírito Santo.

A facção criminosa conhecida como ”Povo de Israel” foi alvo de uma operação policial que resultou na desarticulação de suas atividades em unidades prisionais. Com origem em uma dissidência surgida em 2004 durante uma rebelião, a facção possui cerca de 18 mil membros e controla 13 unidades prisionais que eles mesmos denominam de ”aldeias”.

A ação policial incluiu o cumprimento de 44 mandados de busca e apreensão, além do bloqueio de contas de 84 investigados ligados à facção. Entre os alvos da operação, cinco policiais penais foram afastados de seus cargos públicos por suspeita de envolvimento com o grupo criminoso.

As investigações abrangem diversas regiões, com a operação ocorrendo em bairros como Copacabana e Irajá, nos municípios de São Gonçalo, Maricá, Rio das Ostras, Búzios e São João da Barra, e também se estendendo ao estado do Espírito Santo.

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